16 de out. de 2012

Médicos americanos "criam" orelha no braço de paciente que teve câncer


Paciente do Johns Hopkins havia perdido parte do aparelho auditivo por um câncer agressivo. Ela teve cartilagem da costela implantada em seu antebraço por quatro meses.


Cartilagem foi irrigada por vasos sanguíneos por quatro meses antes de ser removida do antebraço e implantada como nova orelha esquerda da paciente (Johns Hopikins

Será apresentado na próxima semana o resultado da mais complexa reconstituição de orelha já realizada nos Estados Unidos, segundo o hospital Johns Hopkins. Desde meados de 2010, a gerente comercial Sherrie Walter, de 42 anos, enfrentou seis cirurgias para recuperar sua orelha esquerda, que havia sido perdida numa operação para remover um câncer de pele já em estado bastante agressivo. Ao invés de usar prótese, os médicos do hospital fabricaram uma nova orelha dentro do próprio corpo de Sherrie, mais precisamente no seu antebraço. 
Em 2008, ela foi diagnosticada com carcinoma basocelular (câncer de pele). A princípio, o tumor foi controlado com radioterapia e monitorado por biópsias. Dois anos depois, no entanto, um sangramento na orelha esquerda revelou que a doença tinha voltado e se espalhado por outras áreas. Uma intervenção removeu a pele e cartilagem da orelha e os gânglios linfáticos. "Eu não sabia o quão agressivo o carcinoma podia ser", disse a americana ao site do hospital Johns Hopkins. Provavelmente, a agressividade do câncer de Sherrie se deve a um diagnóstico tardio.
A americana  Sherrie Walter perdeu a orelha esquerda 

após cirurgia para remover um câncer de pele agressivo
Pré-fabricado — Superada a cirurgia, Sherrie passou a se preocupar com os diferentes tratamentos de reconstituição facial. Uma das possibilidades era uma prótese convencional removível. Ao site do canal americano ABC, ela conta que não suportava a ideia de acordar e encaixar uma orelha protética todos os dias. Foi então que o doutor Patrick Byrne, diretor da Divisão de Plástrica Facial e Cirurgia Reconstrutiva do Johns Hopkins, colocou uma nova carta na mesa: reconstituição a partir dos tecidos vivos de Sherrie, técnica conhecida por retalho pré-fabricado.
Normalmente, a pele mais recomendada para esse tipo de recuperação é a da face ou do pescoço, pela similaridade com o tecido que cobre a orelha. O problema é que, no caso de Sherrie, essa opção foi descartada porque ela já havia perdido pele nessas áreas. 
A solução encontrada foi gestar a nova orelha dentro do antebraço da norte-americana. Num primeiro momento, a equipe do doutor Byrne moldou a nova orelha a partir da cartilagem de uma das costelas de Sherrie. Em seguida, a estrutura foi implantada no antebraço da paciente, de modo que os vasos sanguíneos na pele nutrissem e irrigassem a estrutura.
O período da 'gestação' foi de quatro meses e, em seguida, a nova orelha, agora revestida com a pele do antebraço, foi reimplantada. "Como os novos tecidos são da própria paciente, não haverá problemas com rejeição da orelha implantada", disse ao site de VEJA o doutor Byrne.
Desde então, os médicos têm trabalhado nos detalhes estéticos, para deixar a orelha o mais parecido possível com a da direita. Em uma semana, o resultado final do tratamento, que já dura 20 meses, será apresentado.

Veja
01/10/2012 - 15:13


Prevenção contra cáries


Baseado na postagem anterior...

Durante sua pesquisa, o físico percebeu que o sistema de diagnóstico também seria capaz de prevenir cáries. “Havia algumas bactérias da boca que fluoresciam quando o aparelho emitia a mesma luz ultravioleta usada para diagnosticar o câncer de pele. Essa fluorescência representa substâncias que, futuramente, poderiam causar cáries. Localizando-as e tratando o problema, conseguimos criar um tratamento anticárie ultrapreventivo”, explica o pesquisador.
Cuidados
Apesar de parecer um tratamento simples e sem grandes complicações, Mardoqueu alerta que há muitas variáveis que garantem a sua eficácia: “A intensidade da luz, o comprimento de onda emitido, a cor e o tempo de iluminação são decisivos para que o método funcione. Também é preciso especificar quais são os tipos de lesões em que o tratamento pode ser feito”, explica.

Futuramente, para a utilização do aparelho, deverá haver uma seleção de médicos. Mardoqueu diz que será necessário um médico responsável, que será um dermatologista, para a realização do tratamento em larga escala.

Detecção Precoce Para o Câncer de Pele

Está sendo testado na Universidade de São Paulo (USP) um aparelho portátil capaz de diagnosticar e tratar o câncer de pele, batizada inicialmente de Mardoscope(O equipamento de diagnóstico e tratamento do câncer de pele abrangerá cerca de 8 mil pacientes. )
A tecnologia consiste em usar a fluorescência e padrões de luz para detectar alterações no epitélio de pacientes e realizar o tratamento contra a doença. 




Mardoqueu Martins da Costa, físico e autor da pesquisa que resultou no novo aparelho, diz que o tratamento contra o câncer detectado poderá ser realizado em apenas um dia, por meio do ácido aminolevulínico (ALA). A substância é aplicada como uma pomada na parte de aparência doente e, em seguida, o aparelho emite uma luz ultravioleta na região para realizar o diagnóstico. 
Em pesquisa, a equipe percebeu que os componentes químico de um tecido lesado pelo câncer se alteram ao aplicar o ácido e emitir a luz ultravioleta. Assim, quando se tem uma suspeita de câncer de pele, mantemos o ácido na pele e emitimos uma luz vermelha capaz de ativá-lo, realizando o tratamento.


Agência USP de notícia
1/dezembro/2010

4 de out. de 2012

Sistema Cardiofit





O SISTEMA CARDIOFIT é constituído por um hardware de alta tecnologia e reduzidas dimensões, todos com comunicação via serviço de internet. Conectado a um computador e um software composto por diversos módulos. Ele permite que o exame de ECG seja rapidamente realizado e o laudo elaborado à distancia por médicos imediatamente após o envio pela internet.Esse é o mais inovador sistema para realização de eletrocardiogramas do mercado ,garantindo portabilidade, segurança , rapidez e economia.

2 de out. de 2012

Prontuário de Papel x Prontuário Eletrônico

Os avanços da tecnologia contribuem para o desenvolvimento dos sistemas de informação das organizações de saúde, mas apesar de toda evolução, a grande maioria dos hospitais possui baixo índice de informatização. As soluções disponíveis para o PME, visam principalmente grandes hospitais ou hospitais com boa situação financeira, isto, porque normalmente encontram-se mais acessível diante essas situações.

Vantagens do PP e do PE (não desfavorecendo algum deles)

Para os que ainda não tem conhecimento, vou fazer um resumo sobre o que é o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) e suas funções.

PEP é o registro das informações do paciente que garante a continuidade do cuidado do paciente e a qual tipo de tratamento ele será submetido.

Funções:

  1.  informação clínica
  2. registro legal das ações médicas
  3. praticidade e eficência